O exercício de ressignificar o olhar para as famílias em situações de pobreza é um grande desafio, mas é muito importante empreendermos esforços para que a escola possa produzir novas dinâmicas de relação com essas famílias.

É essencial buscar entender os processos de vida desses estudantes e dessas famílias, as maneiras como dão sentidos e significados para a educação escolar e, a partir disso, pensar ações de participação das famílias na escola. Longe de ter um modelo para isso, mas pensando em possibilidades, apresentamos uma publicação que pode dar subsídios para pensar os processos de ressignificação da relação entre família e escola.

Os conselhos de classe, por exemplo, são boas oportunidade de participação e envolvimento das famílias e dos estudantes no planejamento da escola, uma vez que podem envolver toda a comunidade escolar no compartilhamento dos problemas cotidianos. Trazer  reflexões para a construção do projeto político pedagógico, bem como das formas de avaliação, dentre outras decisões que coletivamente podem ser tomadas nesse espaço.

Ademais, reuniões pedagógicas, festas, mostras, assembleias, exposições e apresentações culturais dos estudantes são momentos em que famílias, comunidade e parceiros podem estar presentes e trabalhando juntos.  Essa ação é válida para todos os estudantes, de todas as etapas da educação básica. Como sujeitos socioculturais, a criança pequena, o adolescente e o jovem têm direito de opinar sobre o que é melhor para eles, em sintonia com seu tempo de vivência, podendo se organizar em grupos e colegiados próprios, como grêmios juvenis, por exemplo.

Figura 10: relações entre escola e outras instituições.
Sugestões de materiais:

Por meio da tecnologia, projeto aproxima família e escola. 

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